5 de Agosto de 2016 às 09:31

Bancários iniciam debate da Campanha Nacional deste ano em assembleia

Negociação Salarial

Reginaldo de Oliveira / Martins e Santos Comunicação

Os bancários aprovaram a minuta de reivindicação da Campanha Nacional 2016.

Os bancários atenderam a convocação do Sindicato e compareceram na assembleia para discutir a Campanha Nacional deste ano. No encontro, os seis delegados e diretores do sindicato que participaram da 18ª Conferência Nacional dos Bancários informaram aos presentes as principais reivindicações que vão constar na minuta de reivindicação. A pauta de reivindicações será entregue no dia 9 de agosto à Fenaban (Federação Nacional dos Bancos).

Os eixos centrais da Campanha Nacional deste ano são: reajuste de 14,78% (incluindo reposição da inflação mais 5% de aumento real); piso salarial, no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho); PLR de três salários mais R$ 8.317,90; vale alimentação e 13ª cesta de R$ 880; vale-refeição no valor de R$ 40 ao dia; defesa do emprego; combate às metas abusivas e ao assédio moral; fim da terceirização, defesa das empresas públicas e contra a perda de direitos.

Também foi apresentado slogan da campanha deste ano: “Só a Luta te garante”. A imagem principal da campanha será uma rosa.

Os bancários presentes aprovaram a pauta da assembleia, que era a seguinte: 1) Autorizar à diretoria para realizar negociações coletivas, celebrar Convenção Coletiva de Trabalho, Convenções/Acordos Coletivos Aditivos, bem como Convenção/Acordos de PLR e, frustradas as negociações, defender-se e/ou instaurar dissídio coletivo de trabalho, bem como delegar poderes para tanto; 2) Aprovação da minuta de pré-acordo de negociação e minuta de reivindicações da categoria bancária, data-base 1º de setembro, definida na 18ª Conferência Nacional dos Bancários.

Segundo o presidente do Sindicato, Edvaldo Barros, este ano a categoria precisa mais do que nunca se unir: “Independente de quem está no governo, os ataques aos direitos dos trabalhadores estão evidentes. Precisamos de unidade, porque em momento de crise, sempre quem paga é o trabalhador, primeiro com demissões, depois com o arrocho do salário. Só vamos conseguir avançar nas nossas reivindicações com unidade e mobilizações”, comentou.  

   

Fonte: Assessoria de Comunicação do SEEB-CG

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