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Novas ações de criminosos deixaram a população sem atendimento e prejudicaram os bancários. Em janeiro, por exemplo, o alvo foi um posto de atendimento do Bradesco, em Nioaque, onde os ladrões arrombaram o cofre de um caixa eletrônico. Já na Capital, duas agências do Santander tiveram os caixas eletrônicos arrombados, em fevereiro deste ano. 

Ao longo do ano de 2017, em razão do pouco efetivo policial, as cidades do interior viraram alvos preferenciais das quadrilhas, a exemplo do posto de atendimento do BB, em Rio Negro, e de uma agência do Bradesco, no município de Figueirão. 

Para o sindicato, as ações também são resultado da falta de investimento em segurança por parte das instituições bancárias. Mesmo registrando aumento nos lucros, os bancos pouco retribuem para os trabalhadores e aos próprios clientes. Nos postos de atendimento, por exemplo, não há funcionários suficientes para atender a população, em alguns casos tem somente um bancário, e ainda não tem segurança, deixando o local totalmente exposto aos criminosos. 

Atendimento

No começo do ano, diretores do sindicato estiveram em Pedro Gomes, que estava sem atendimento bancário por conta do ataque à única agência do município, que tinha ocorrido em novembro de 2016. Os bandidos explodiram os caixas e destruíram o prédio. A mesma situação ocorreu em Sonora, onde os bancários tiveram de trabalhar em uma unidade provisória: um contêiner.

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Por: Assessoria de Comunicação do SEEB-CG