13 de Maio de 2025 às 08:05

Em reunião com a Fetec, Bradesco promete ampliar rede de atendimento de saúde no Centro-Norte

Bradesco Seguros

O presidente da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Centro-Norte (Fetec-CUT/CN) e outros dirigentes sindicais do Bradesco representantes dos sindicatos filiados participaram nesta sexta-feira 9, em São Paulo, de reunião com a Bradesco Seguros e com o RH do Bradesco para discutir melhorias no plano de saúde e na rede de atendimento odontológico dos funcionários das regiões Norte e Centro-Oeste.

A Fetec-CUT/CN foi representada pelo presidente Rodrigo Britto, pelos representantes da Fetec-CUT/CN na Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco, José dos Santos Brito (do Seeb Campo Grande) e Edegar Alves Martins (do Seeb de Dourados) e por Samila Favilla Moraes (do Sintraf AP), integrante do Coletivo do Bradesco da Federação Centro-Norte. O encontro foi realizado na sede da Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

“A Bradesco Seguros trouxe resposta sobre as demandas de cada sindicato que foi enviado à seguradora para amenizar os problemas enfrentados pelos funcionários no momento em que precisam usar o Seguro Saúde”, informa José Brito. “Em vários municípios já conseguiram credenciar alguns hospitais, clínicas e médicos e continuam trabalhando para ampliar a rede de credenciamento. Da mesma forma está sendo feito com o Dental. Assim que receber o relatório com as listas de credenciados por município e estado vamos repassar para cada sindicato.”

Como foi a reunião

A reunião começou com os dirigentes sindicais fazendo um resumo do processo que levou ao encontro de sexta-feira, iniciado ainda em 2024, quando os sindicatos filiados encaminharam suas demandas à Fetec-CUT/CN.

A negociadora do Bradesco Seguros, Patrícia, apresentou slides mostrando as necessidades de cada cidade com problemas no atendimento apontados pelos sindicatos dessas bases filiadas da região Centro-Norte, que haviam sido repassados à seguradora pela Federação. Patrícia disse que já desde o ano passado houve novos credenciamentos na base da Fetec-CUT/CN, tanto nas capitais como no interior.

A representante do banco informou que o processo de credenciamento de médicos e clínicas é mais direto e simplificado do que com hospitais, tanto para inclusão quanto para exclusão, pois envolve rigorosos critérios técnicos da ANS.

José Brito questionou sobre os casos em que, apesar do credenciamento, a qualidade do atendimento ainda é insatisfatória. Ele relatou que, na semana anterior, havia entrado em contato com usuários que, ao buscarem serviços indicados no aplicativo, não encontraram atendimento.

Edegar Martins, também integrante da COE Bradesco, complementou que, “mesmo com a atualização dos dados, ainda há muita divergência no serviço prestado, principalmente em cidades menores, onde o atendimento é ainda mais deficiente. E em se tratando de reembolso, a dificuldade dos usuários é ainda maior”.

Canal de comunicação direta

Brito sugeriu então a criação de um canal direto de comunicação para agilizar o atendimento das demandas emergenciais.

Thaís, do RH do Bradesco, informou que o canal “Viva Bem” está disponível para essas emergências, oferecendo um atendimento direto com a seguradora. Explicou também que, nos casos de reembolso, existe a possibilidade de solicitação retroativa. Mas é necessário que o processo seja iniciado com a abertura de notificação pelo usuário no plano, registrando a reclamação formalmente para análise e tratativas posteriores e que nos casos de inexistência de credenciados o reembolso será de 100%.

Por fim, foi destacada a necessidade de maior esclarecimento sobre os descontos de coparticipação cobrados dos trabalhadores e a possibilidade de os funcionários fazerem indicação de novos credenciados para que a seguradora faça o contato. Também foi firmado um compromisso de melhorias e aprimoramento nas funcionalidades do aplicativo.

“Merece destaque que houve uma importante conquista pleiteada pelo movimento sindical, que foi a redução no percentual de coparticipação nas terapias de TEA, que passou de 20% para 15%”, comemora Samila Moraes.

Por: Fetec-CUT/CN

 


 

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