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8 de Dezembro de 2016 às 11:08

BRB desrespeita funcionários e ignora negociação sobre PLR

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A diretoria do BRB tem se comportado de forma agressiva para com seus funcionários no que diz respeito a descomissionamentos, rebaixamentos, transferências fora do plano de movimentação, sobrecarga de trabalho, dentre outros e, com destaque especial, para o assunto PLR.

Foram realizadas rodadas de negociação que em seu transcorrer apresentaram alguma evolução. No entanto, parece que a atual diretoria entende por negociação o atendimento cego do que ela desejar e julgar conveniente, tanto que quando a negociação parecia trilhar um bom caminho e estar chegando ao fim, o BRB retrocedeu supreendentemente e apresentou proposta que não mantinha coerência nem com as argumentações dele mesmo.

Em todas as negociações a diretoria do Sindicato dos Bancários de Brasília sempre reiterou a disposição de negociar exaustivamente até chegar a uma proposta justa para os funcionários, o que era reforçado em nossas publicações. No entanto, a diretoria do BRB, preferiu ajuizar a questão e ignorar o processo negocial.

Por quê? Será conveniência?

É sabido de todos que neste semestre houve a reversão de provisões volumosas que devem elevar consideravelmente o montante a ser distribuído como PLR. Além disso, pelas formas pouco técnicas que o banco utiliza para estipular as suas metas, a grande maioria das unidades do banco não deve alcançar o percentual exigido para receber a participação integralmente.

Então pergunta-se: o banco ajuizou a questão para não pagar a PLR? Ou, para diante do que deve se materializar, pouquíssimas agências batendo as metas, tentar arrancar um acordo para privilegiar os Amigos do Rei que receberiam o seu quinhão e o quinhão do restante dos funcionários que não bateram a metas?

A diretoria do banco que diz que o Sindicato não quer negociar é a mesma que apresenta proposta que penaliza seus funcionários, que ajuizou a discussão da PLR, e que não responde os ofícios com solicitação de informações necessárias e legais para o prosseguimento da negociação.

  

Fonte: SEEB/Brasília

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