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30 de Janeiro de 2017 às 09:37

BRB trata com descaso gerentes do GT de Recuperação

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Os gerentes de negócios lotados no GT, que funciona no Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (SAAN), criado com a finalidade de se trabalhar melhor a recuperação de crédito e inadimplência, estão mais uma vez sendo desrespeitados pelo BRB.

Primeiro, quando da formação do grupo, eles ficaram um bom tempo “abandonados”, sem ferramentas adequadas para desenvolverem seu trabalho, sendo tratados como verdadeiros “teleatendentes de luxo”. Havia ainda a percepção de que estavam sendo jogados para escanteio, por serem, na visão do banco, “muito caros”.

Porém, naquela ocasião, o banco afirmou que ninguém seria prejudicado quanto à sua remuneração. Agora, estão sendo informados que, em virtude da extinção do GT, serão rebaixados, deixando de atuar como gerentes de negócios.

O clima é de um verdadeiro terror no GT. Já houve inclusive um caso de GN rebaixado ainda em novembro de 2016, de forma abrupta, da noite para o dia, com perda salarial.

“Não se pode tratar trabalhadores dessa forma. O mínimo que o banco deve ao conjunto de seus funcionários é respeito. Este tipo de atitude não contribui em nada com o clima organizacional. Como esperar que os trabalhadores produzam em um clima de constante apreensão como a que estes bancários estão submetidos?”, questiona a diretora da Federação Centro Norte Cida Sousa.

“Vamos discutir com o banco a situação destes companheiros, e buscar saída para que eles não sejam prejudicados. Estamos também prontos para buscar os caminhos jurídicos, se for necessário, para preservar, no mínimo, a remuneração deles, pois o respeito que o banco deve a eles, bem como a todos os funcionários, infelizmente não está sendo observado. Não podemos descartar nem a possibilidade de arguir assédio moral em função da forma grosseira e truculenta a que estão sendo submetidos em seu local de trabalho”, conclui Eustáquio Ribeiro, diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília.

Ofício

O Sindicato encaminhou ofício às diretorias de Pessoa e de Redes e Canais, solicitando providências quanto à forma desrespeitosa com que estão sendo tratados os gerentes. Também cobrou que, em casos de extinção do GT, os funcionários tenham sua condição de gerente de negócio preservada. Confira o ofício aqui.

Fonte: SEEB/Brasília

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