Notícias Gerais

Em tempos de pandemia do novo vírus da COVID-19, a quantidade de informações falsas tem crescido de maneira alarmante. Muito utilizada na época das eleições de 2018 como estratégia eleitoral, as fake news voltam a ter destaque e atrapalham a divulgação de informações e orientações pelas autoridades à população.

O Sindicato dos Bancários de Campo Grande – MS e Região repudia o compartilhamento de notícias falsas e mantém o compromisso com a verdade nas informações que posta ou compartilha em seu site e redes sociais.

No último sábado, dia 28, a história sobre um homem que teria morrido em um acidente e que a causa registrada em seu atestado de óbito como covid-19 foi amplamente compartilhada nas redes sociais e grupos de WhatsApp. A informação falsa tinha como intenção a de desacreditar o número de mortes por coronavírus no Brasil.

Diferentes perfis compartilharam a mesma história:

Mas as versões da história também variavam: em algumas, ele seria um porteiro, em outras, caminhoneiro ou borracheiro. Notícias sobre curas milagrosas ou revelações bombásticas também tem circulado muito em diversas redes sociais.

Desde que a pandemia do novo coronavírus começou, a Organização Mundial da Saúde (OMS), agentes de saúde, órgãos oficiais, pesquisadores, especialistas e meios de comunicação trabalham ainda mais para desmentir e conter a propagação de fake news.

Como evitar notícias falsas?

Segundo uma análise de Pesquisadores do MIT (Massachusetts Institute of Technology), dos EUA, a chance de uma notícia falsa ser repassada é 70% maior do que a de notícias verdadeiras. Por isso é muito importante ter responsabilidade na hora de repassar uma notícia e evitar que notícias falsas sejam amplamente compartilhadas.

Para conter a onda de desinformação é importante também conversar com amigos e parentes que acreditem em fake news e mostrar dados e pesquisas oficiais que desmintam os boatos.

O Ministério da Saúde criou um aplicativo (Coronavírus-SUS-COVID-19) e um site apenas para tratar do tema coronavírus. Além disso, também há uma aba para combater as fake news sobre a área da saúde. Sites como Fato ou Fake do G1, Aos Fatos, Agência Lupa, E-farsas e Estadão Verifica também são fontes confiáveis para checagem de fake news.

A recomendação do sindicato é de que os bancários e a população em geral verifiquem a veracidade das notícias e continuem seguindo as orientações dos órgãos oficiais.

Por: Assessoria de Comunicação do SEEBCG-MS